Design de Interiores é uma evolução técnica e estética da Decoração. Com a falta urbana de espaços cada vez mais detalhados e personificados aliado aos avanços tecnológicos em equipamentos, materiais e uso destes espaços, o técnico de decoração foi ficando para trás por não ter competência, conhecimentos e nem habilidade técnica para projetar.
Com esta nova realidade surge por isso o Design de Interiores, uma área bem mais ampla e vasta com vários segmentos onde o técnico aprende em seu curso conteúdos multidisciplinares de Design, Arquitetura, Engenharia, Artes entre outras áreas que formam o todo.
Com esta formação o técnico está apto a efetivar alterações no layout, trabalhar gesso, iluminação, projetar móveis, trocar revestimentos enfim, tudo o que for necessário para que o seu projeto seja inovador, contemporâneo e correto dentro das Norno entanto Técnicas.
Através de toda a sua carga de conhecimentos aliada às informações obtidas junto com o freguês através de entrevistas e briefing ele tem materiais em mãos para projetar estes espaços de forma ou a simplesmente fazer ajustes usuários/uso até mesmo propor alterações gerais dos espaços, incluindo propondo novas aberturas e/ou fechamentos.
Fonte: (Decorações de interiores)
Design de Ambientes é uma nomenclatura mais ampla para Design de Interiores que, por ranço, melindre ou vício de outros profissionais de áreas correlatas, insistem em afirmar que o próprio nome do curso limita a área de atuação do técnico de Interiores às áreas internas da edificação.
Isso entra numa tentativa porémcarada de reserva de mercado já que os mesmos que pregam esse tipo de coisa sabem perfeitamente que um freguês dificilmente contratará dois profissionais: um para a área interna e outro para a externa. por isso quem faz os dois tem mais chances.
Mas em sua formação acadêmica, o técnico de Design de Interiores absorve e aprende conteúdos que o habilitam tecnicamente para efetivar alterações no exterior também seja em fachadas, paisagismo, eventos, etc.
Todos os ambientes internos residenciais, comerciais, industriais, estandes, etc
Paisagismo, fachadas, eventos externos, etc
Interiores de automóveis, aviões, embarcações, etc.
Cenografia teatral, estúdios de foto/TV/vídeo, etc
Desfiles, vitrines, produção de catáportantos e editoriais, etc.
Produção em conjunto com os desenvolvedores dos ambientes internos e externos para jogos.
Móveis, acessórios, luminárias, etc
Lecionar em faculdades e universidades, produção de textos, artigos, livros, palestras, cursos, seminários e outros pertinentes ao Design.
Existem ainda outras áreas em que o Designer de Interiores/Ambientes pode trabalhar. Basta você perceber os nichos de mercado e entrar.
Design é a profissão, designer é o técnico. Ou seja, você faz design e você é um designer.
Desconfie quando ouvir um “técnico” dizendo-se design e que trabalha com designer. Isto demonstra claramente o quão a sério ele levou o seu curso, se é que fez algum.
Fonte: (Gerenciamento para obras)
Dentro da formação acadêmica o Designer de Interiores/Ambientes estuda as seguintes disciplinas:
Entre vários outros conteúdos pertinentes. Todos estes conhecimentos são fundamentals para que o Designer possa vislumbrar todas as possibilidades projetuais e realizá-las de forma a resolver e satisfazer plenamente o freguês.
Já no âmbito técnico, o designer deverá ter conhecimentos sobre o mercado de trabalho, sociedade na qual está inserido, parcerias e prospects entre outros.
Apesar de saber fazer corretamente a leitura das plantas estruturais, quando da falta da derrubada de alguma parede para melhorar o espaço o Designer deve recorrer à parceria junto a um engenheiro civil que ficará encarregado dessa parte. Da mesma forma quando se fizer necessária alteração no projeto elétrico e outras situações. Isto não tem absolutamente nada a ver com sombreamento técnico no entanto sim com parcerias provocadas pela própria multidisciplinaridade do Design de Interiores/Ambientes.
É o designer que trabalha com o desenvolvimento de produtos: embalagens, móveis, eletrodomésticos e qualquer coisa usável. Já o Designer de Interiores/Ambientes, em sua formação, aprende como se deve projetar corretamente os produtos mais utilizados em seus projetos e que são, normalmente, a maior carga de trabalho projetual: móveis.
Nem todos os móveis que vemos em revistas ou em lojas cabem, dentro dos espaços cada vez mais reduzidos por isso, o Designertem de projetar peças e mais específicas que serão produzidas em marcenarias. Aqui também entram vários outros conhecimentos que um leigo nem faz idéia: ergonomia, materiais, resistência dos materiais entre outros. Há também casos de produção de acessórios, objetos decorativos e luminárias. Por isso é importantíssima a formação do técnico.
Fonte: (Projetos de design de interiores)
Primeiramente, é preciso que o freguês preencha um briefing – um documento explicando o que ele quer. O briefing contém informações pertinentes ao designer, como desejo principal do freguês, sonhos e vontades, cores que lhe são agradáveis, fluxograma diário dos espaços, composição familiar/organizaçãorial entre vários outros elementos.
Dejá que, ele junta todas as informações que ele puder sobre o freguês, traçando um perfil psicológico/social. Após isso, o designer faz um brainstorming ou um painel de semântica com tudo relacionado ao assunto: imagens de móveis, imagens de equipamentos e materiais, conceitos, etc.
Em seguida, ele analisa todas as informações e começa a gerar rascunhos alternativos de layouts. Não há nenhuma regra para o número de alternativas. Alguns geram 3, outros geram 300. Esta é a etapa mais demorada do processo, já que o designer precisa levar em conta todas as informações que ele juntou e todo seu conhecimento.
Quando o designer acredita que já gerou soluções o suficiente, começa o processo de eliminação no qual ele descarta as alternativas até reduzir até no mínimo 3 alternativas. Com isto feito, ele aperfeiçoa os esboços (em um software, ou no papel mesmo) já com as cores que ele definiu no processo de rascunho.
Após isso, o designer apresenta alternativas ao freguês (muitos preferem mostrar apenas uma alternativa). Caso o freguês desaprove, abre-se uma discussão entre os dois lados para verificação de ajustes no projeto, onde estão os objetos indesejáveis (pontos de rejeição), pontos de acertos, possíveis soluções, etc. Isto implica voltar à mesa de desenho e re-projetar alguno entanto ou numerosas coisas.
O processo se repete até o freguês finalmente aprovar o trabalho. Dejá que ainda é aconselhável criar um manual de uso para o freguês saber como lidar com equipamentos e materiais (lâmpadas, limpeza, etc).
Hoje em dia, e com a vida atarefada que todos levam, é normal não ter tempo para se dedicar à casa. Sendo dessa forma, quando se pensa em mudança ou até mesmo em fazer um pequeno “restyling” em alguma divisão, é normal pensar que é possível fazer sozinho, sem recorrer à ajuda de um técnico.
Além deste fator, também existe a ideia que recorrer ou contratar o serviço de um designer de interiores pode ter um custo elevado, o que numerosas das vezes faz com que anulemos essa hipótese por completo.
Mas existem aspetos, ao contratar um técnico, que temos de considerar que são compensadores, ou seja, a falta de tempo para tomar as decisões mais adequadas, pensar que as pessoas possuem noções de decoração e acabam por comprar por impulso e na hora de conjugar as peças elas não se ligam, saber o que quer fazer no entanto não saber como executar, etc. Ao recorrer à ajuda de um técnico, ele procurará as melhores soluções e ofertas que o mercado apresenta. Todo este processo tem de ser vivido de uma forma tranquila e feliz.
Antes de contratar o designer, convém fazer uma busca sobre o mesmo, sem esquecer que vai surgir uma grande partilha a nível pessoal entre você e o técnico, por isso tem de existir uma grande empatia e confiança entre ambos.
Por norma, o designer tem um portfólio, no qual apresenta o seu percurso técnico e parte dos trabalhos executados, dessa forma podes atingir visualizar se te identificas com o mesmo. Através da internet é fácil adquirir essa informação, ou por isso procurar referências entre amigos ou familiares.
Após ter tomado a decisão sobre a escolha de quem vai cuidar da sua decoração, convém começar a pensar no que pretende transmitir, tal como o estilo que mais gostas, as cores preferidas e as que não gostas de todo, se gosta de madeiras, lacados, vidro, etc., para que no “briefing” passes o máximo de informação possível ao técnico e ele possa dar início ao processo criativo.
Consumada esta primeira abordagem, será apresentada uma proposta de honorários de acordo com os serviços acordados para sua apreciação. Ao aceitar, começa a dar o início a uma das melhores experiências da sua vida na área da decoração.
Após esta breve descrição que explica uma vez que se deve contratar um designer de interiores, vamos enumerar as vantagens que esta tua decisão acarreta:
Vocacionado e direcionado para esta área, está sempre a par de novas tendências, apresentando ideias inovadoras e adequadas ao espaço, nunca esquecendo o lado funcional, prático e estético, acrescentando experiência e conhecimento.
Através de um “briefing”, o técnico, com a sua vasta experiência, consegue fazer um estudo prévio do espaço a intervir e do estilo de vida dos clientes.
De forma a evitar gastos desfundamentals ou custos extras, o técnico apresenta soluções equilibradas ao seu projeto/obra e orçamento. Obtendo, dessa forma, o espaço com que sempre sonhou com um custo controlado e prazos garantidos.
Têm numerosas parcerias e conhecimentos nas numerosas áreas intervenientes, tais como, carpinteiros, pintores, eletricistas, etc. Aconselhar profissionals com muita experiência e da sua confiança é um bom ponto de partida para o bom sucesso da execução do trabalho.
Uma casa assinada por um designer de interiores é sempre uma mais-valia e uma vantagem na valorização do imóvel na hora de o vender. Contrata um designer de interiores e dá forma aos teus sonhos. Em conjunto desenvolvem de forma feliz o que sempre idealizou.
A técnico Ândrea Fricks é pós-graduada em design de interiores pelo SENAC-SP, a trajetória dessa carioca residente em São Paulo é marcada por desafios.
Inspiração e funcionalidade são suas ferramentas de criação, sua prioridade é resolver expectativas, unindo beleza e atitude em cada ambiente. Projetos residenciais e comerciais com a personalidade do dono.
Ândrea considera necessário o compromisso com prazos e busca a excelência de seu trabalho a partir de as etapas iniciais.
Há nela uma constante preocupação em se modernizar, reciclar seus conhecimentos e conhecer novas possibilidades. Para atingir mais informações sobre a corporação e os serviços oferecidos, assista ao vídeo e entre em contato!
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